Web TV NPFD
    O que há de novo

    5 citações sobre Tecnologia para usar na Redação do Enem

    29 de maio de 2023

    Inscrições do Enem 2023 iniciam em junho

    29 de maio de 2023

    Burger King foi condenado a pagar US$ 8 milhões por um acidente com cliente

    29 de maio de 2023
    o Facebook Twitter Instagram
    Ultimas Noticias
    • 5 citações sobre Tecnologia para usar na Redação do Enem
    • Inscrições do Enem 2023 iniciam em junho
    • Burger King foi condenado a pagar US$ 8 milhões por um acidente com cliente
    • O bilionário que investe milhões em tratamentos anti-envelhecimento agora troca sangue com o pai e o filho
    • Controle de pandemias: OMS estabelece rede global de vigilância de patógenos
    • Motor em duas rodas: conheça 2 novos modelos de bicicletas da Vvolt
    • O custo bilionário da ‘ajuda’ do governo às montadoras
    • Energia eólica no mar: um investimento arriscado e inoportuno
    o Facebook Twitter Instagram YouTube
    Web TV NPFDWeb TV NPFD
    • Home
    • Brasil

      Collor usou afiliada da Globo para receber propina, diz STF

      27 de maio de 2023

      STF mantém demissão sem justa causa

      27 de maio de 2023

      Fenômeno “El Niño” deve aumentar as temperaturas e a seca no Nordeste, preveem pesquisadores

      27 de maio de 2023

      Agora Sai? Sem Marina Silva Para Atrapalhar? Petrobras faz novo pedido para explorar petróleo na foz do Amazonas

      27 de maio de 2023

      Como um final de semana na Serra de São Bento influenciou a decisão desse médico sobre seu estilo de vida

      27 de maio de 2023
    • Mundo

      Twitter abandona código da União Europeia contra desinformação

      27 de maio de 2023

      Homem quebra o pênis em três lugares durante posição sexual perigosa

      27 de maio de 2023

      FBI revela plano para matar a rainha Elizabeth II durante sua visita aos Estados Unidos nos anos 80

      27 de maio de 2023

      Causa da morte de Tina Turner é divulgada

      27 de maio de 2023

      Polícia de ditador da Nicarágua prende mais um padre por ‘traição contra a pátria’

      27 de maio de 2023
    • Esportes

      São Paulo anuncia o retorno de Alexandre Pato

      27 de maio de 2023

      Coritiba reintegra Alef Manga ao elenco após depoimento do atacante ao MP

      27 de maio de 2023

      Ex-Corinthians, Finazzi rejeita comparação com Yuri Alberto e diz que tinha faro de gol de Pelé e Romário

      27 de maio de 2023

      Líder do Brasileirão, Botafogo anuncia contratação do uruguaio Diego Hernández

      27 de maio de 2023

      Scottie Pippen chama Michael Jordan de ‘jogador horrível’ e vê LeBron James como o maior da história do basquete

      27 de maio de 2023
    • Politica

      Por que proibiram o uso de celular no churrasco de Lula com ministros do STF?

      29 de maio de 2023

      Justiça Eleitoral cassa o mandato do deputado Marcelo Crivella

      29 de maio de 2023

      Os planos de Moraes para Bolsonaro e Zambelli

      29 de maio de 2023

      Alckmin está de malas prontas Primeira viagem do vice presidente

      29 de maio de 2023

      Juiz afastado da Lava Jato recorre ao Conselho Nacional de Justiça para voltar ao cargo

      27 de maio de 2023
    • Gospel

      Sinais do fim? Gastos com guerras no mundo atingem recorde de US$ 2 trilhões

      27 de maio de 2023

      Médico alerta sobre efeitos da pornografia no cérebro: “Saia desse cativeiro”

      27 de maio de 2023

      Dinamarca permitirá aborto a partir dos 15 anos sem consentimento dos pais

      27 de maio de 2023

      Ex-médiuns alertam pais sobre nova tendência no TikTok: “É o diabo disfarçado”

      26 de maio de 2023

      Drag queens são proibidos de ler histórias às crianças nos EUA: “É prejudicial”

      26 de maio de 2023
    • Curiosidades

      Grupo de investidores entra na Justiça para que Petrobras retome antiga política de preços

      27 de maio de 2023

      7 alimentos para incluir na dieta detox

      27 de maio de 2023

      Horóscopo mensal: veja a previsão completa de junho para os 12 signos

      27 de maio de 2023

      Renno, “O poeta dos grandes artistas”, é a atração no Arraiá do Tábua

      27 de maio de 2023

      4 motivos para trocar a prótese de silicone

      26 de maio de 2023
    • São Paulo

      Turista morre ao cair de brinquedo no Beach Park, na Grande Fortaleza

      13 de maio de 2023

      Cachorro 'corintiano' adotado após ser resgatado de córrego na Zona Norte de SP faz sucesso na internet

      13 de maio de 2023

      Recém-nascida encontrada com suspeitos de matar grávida para roubar bebê tem estado estável

      13 de maio de 2023

      O estigma enfrentado nas periferias pelas pessoas com depressão: 'Pobre não pode se dar ao luxo de não sair da cama'

      13 de maio de 2023

      Etec faz feira voltada para emprego e estágio em Rio Preto

      12 de maio de 2023
    • + Noticias
      • Saude
      • Educação
      • Turismo
      • Economia
    Web TV NPFD
    Início » O estigma enfrentado nas periferias pelas pessoas com depressão: 'Pobre não pode se dar ao luxo de não sair da cama'
    São Paulo

    O estigma enfrentado nas periferias pelas pessoas com depressão: 'Pobre não pode se dar ao luxo de não sair da cama'

    adminDe admin13 de maio de 2023Nenhum comentário10 minutos lidos
    o-estigma-enfrentado-nas-periferias-pelas-pessoas-com-depressao:-'pobre-nao-pode-se-dar-ao-luxo-de-nao-sair-da-cama'
    Participação
    o Facebook Twitter LinkedIn Pinterest E-mail

    A depressão afeta 11,5 milhões de brasileiros (ou quase 6% da população), segundo dados de 2015 da Organização Mundial da Saúde (OMS). Andressa encontrou ajuda para lidar com a doença em sessões de terapia gratuitas, oferecidas por uma psicóloga. “Depois que descobri que não tinha passado no vestibular, por bem pouco, as coisas pioraram e eu vi que precisava de ajuda. No princípio, foi por causa de vestibular, mas depois fazendo terapia eu descobri que era uma questão emocional minha, que eu precisava cuidar”, diz.

    Existem poucos estudos nacionais relacionando depressão e classe social. De acordo com uma pesquisa do Ibope, realizada sob encomenda da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (Abrata), de dez anos atrás, as classes C e D são as mais vulneráveis à depressão – a pesquisa identificou sintomas depressivos em 25% das pessoas desse estrato social, contra 15% das classes A e B.

    Essa conclusão é amparada por dados americanos que apontam que pessoas vivendo na pobreza têm o dobro de chances de estarem deprimidas. Esses dados ainda fazem sentido hoje? Teng Chei Tung, psiquiatra membro do Conselho Científico da Abrata, acredita que “as pessoas pobres sofrem mais com a depressão, pelo menos por causa da falta de acesso a tratamentos adequados”.

    Para Teng, dados mais recentes a respeito seriam “importantíssimos para buscar políticas públicas mais efetivas (no combate à depressão)”.

    ‘Você está aplaudindo, eu estou me matando’

    Em 2017, o rapper baiano Diogo Moncorvo, o Baco Exu do Blues, tinha tudo para estar vivendo o melhor momento de sua vida. O músico acumulava milhões de visualizações em seus clipes no YouTube. Seu álbum, Esú, foi elogiado pela crítica e lançou os holofotes para o rap criado fora do eixo Rio-São Paulo.

    Mas uma das faixas do álbum já mostrava que Baco estava sofrendo. “O álcool está me matando/Minha raiva está me matando/Sua expectativa em mim está me matando/Homem não chora/Foda-se, eu tô chorando!/ (…) /Isso é um pedido de socorro/Você está aplaudindo/Eu tô me matando”.

    Baco estava com depressão.

    Rapper Baco falou sobre a depressão em sua música: ‘Isso é um pedido de socorro / Você está aplaudindo / Eu tô me matando’ — Foto: Carol Rocha/Agência Énois

    “Eu acho que o negro, rico ou periférico, é condicionado à depressão devido à história de vida dele sabe? Porque ele sempre é deixado de lado, sofre preconceito. Isso tudo abala o seu bem-estar, sua autoconfiança, suas vontades. Se você deixar isso te afetar, você entra numa psicose maluca e não consegue sair dela”, afirma o rapper Baco, que mora em Salvador e cujo público, na Bahia, é composto principalmente por jovens de periferia.

    Em sua tese de mestrado, defendida na Universidade Estadual de Feira de Santana (BA), a pesquisadora americana Jenny Rose Smolen propõe uma revisão na relação entre raça e transtornos mentais no Brasil.

    Analisando 14 pesquisas sobre transtornos mentais, ela chegou à conclusão de que não brancos têm mais tendência a sofrer com doenças como depressão. Segundo Smolen, esse problema não está ligado a fatores genéticos.

    Uma pista para explicar a questão pode ser encontrada em outro estudo, da Universidade do Texas, que, analisando pessoas negras dos EUA, concluiu que sofrer discriminação diária impacta na saúde mental das pessoas.

    Existe também o impacto bioquímico, diz a especialista em psicologia social e escritora Gabriela Moura.

    “Quando você se vê diante de um perigo, o seu nível de cortisol aumenta. Só que o nosso corpo foi feito para que isso aconteça num período de cinco, dez minutos, que é o tempo de você entrar em estado de alerta e fugir do perigo. Em uma situação de preconceito, de violência social, a gente se vê nessa situação o tempo todo, então, o indivíduo passa 24 horas em estado de alerta, não sabendo se ele vai ser bem recebido, não sabendo se ele vai sofrer violência policial, violência urbana, e isso a médio ou longo prazo causa uma extrema fadiga no corpo e na mente.”

    Para completar, há indicativos de que negros tenham acesso mais restrito a tratamentos médicos e a planos de saúde privados, o que força a maioria a recorrer ao sistema público.

    Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), divulgada em 2015 e abrangendo os setores público e privado, 74,8% dos brancos tinham consultado um médico nos últimos 12 meses, contra 69,5% dos pretos e 67,8% dos pardos. Só 21,6% dos pretos e 18,7% dos pardos tinham plano de saúde, contra 37,9% dos brancos.

    Resta à imensa maioria o atendimento gratuito do SUS.

    “A periferia está exposta a uma vulnerabilidade social, né? Devido a todo um histórico de escravidão, de uma dificuldade maior (em relação) às possibilidades de estudo, de trabalho formal, de violência policial, isso está presente”, diz à reportagem um psicólogo de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), localizada na periferia de São Paulo, que pediu anonimato. “Até nos equipamentos de saúde, às vezes, existe uma dificuldade de encontrar um acolhimento, um reconhecimento na questão do racismo.”

    Gabriela Moura conclui: “Para a gente conseguir alcançar essas camadas a gente tem que repensar como esse atendimento está sendo feito, a ponto de essas pessoas não evitarem e não negligenciarem a sua própria saúde.”

    Limitações no atendimento

    A psiquiatra Laura Helena Andrade, coordenadora do Núcleo de Epidemiologia Psiquiátrica, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, foi uma das responsáveis pela São Paulo Megacity Mental Health Survey, uma ampla pesquisa sobre saúde mental realizada na Grande São Paulo e divulgada em 2012.

    Andrade explica que uma pesquisa dessas (realizada entre 2005 e 2007), com mais de 5 mil entrevistados em sessões ao vivo, com até quatro horas de entrevista, é complexa e leva muito tempo para ser realizada, tabulada e ter seus resultados divulgados. Esse seria um dos motivos da falta de dados mais recentes sobre o tema.

    Lucia sofreu com a depressão por conta de problemas de saúde e mortes na família — Foto: Carol Rocha/Agência Énois

    Andrade vê com ressalvas as conclusões da pesquisa do Ibope de que a pobreza seria determinante para uma maior tendência à depressão e aponta que casos de transtornos mentais são encontrados em todas as classes sociais.

    Mesmo assim, dados levantados pela São Paulo Megacity apontaram alguns efeitos da pobreza na saúde mental do paulistano, como uma maior incidência de transtornos de ansiedade em pessoas com baixa escolaridade e de transtornos psiquiátricos relacionados ao abuso de drogas (incluindo álcool) em pessoas que moram em vizinhanças com maior nível de privação social.

    A exposição a situações de violência também aparece como um gatilho para transtornos mentais nos dados da pesquisa.

    De acordo com a OMS, entre 2005 e 2015, o número de pacientes com depressão aumentou 18,4%.

    Apesar da existência de tratamentos, poucas pessoas – menos de 10% dos casos – recebem ajuda médica.

    Demora para ser atendido pelo SUS

    Lucia Figueiredo tem 59 anos e é moradora do Jardim Brasil, zona norte de São Paulo. Ela diz que sua primeira experiência com a depressão foi há 26 anos, quando sofreu um aborto espontâneo, mas o problema acabou se intensificando quando teve hipotireoidismo e uma série de mortes ocorreram em sua família.

    “Não tocava mais piano, não participava mais das coisas que sempre me faziam bem. E três meses depois que perdi meu irmão e cunhado, perdi minha mãe. (Aí se) intensificaram os sintomas. Então, tive que buscar ajuda médica”, conta. No entanto, levou nove meses para conseguir tratamento na rede pública de São Paulo.

    “O problema do SUS é (que) a partir do momento que a pessoa entra no sistema para uma consulta, até conseguir chegar a um psiquiatra, demora bastante”, diz Lucia. “O problema não é o profissional, nem o atendimento psicológico, mas a distância de quando se detecta o problema até chegar na possibilidade de ser atendido.”

    SUS não ‘dispõe da mesma gama de medicação do mercado’ — Foto: Reprodução/RPC

    Kelly Pereira, de 22 anos, sofre de depressão desde a adolescência, e sua experiência com o SUS não foi positiva. Além da dificuldade de diagnóstico, ela penou com a distribuição irregular de antidepressivos.

    “Se não houver uma boa adaptação com o remédio, não tem o que fazer, geralmente só tem uma única opção”, diz a moradora da periferia de Santo André, Grande São Paulo.

    Em nota, a Prefeitura de Santo André declarou que a “Relação Municipal de Medicamentos (Remume) não dispõe de apenas uma opção para tratamento – na verdade estão listadas 6 opções (Sertralina 50 mg, Fluoxetina 20 mg, Amitriptilina 25 mg, Imipramina 25 mg, Clomipramina 25 mg e Nortriptilina 25 MG), sempre pensando em alternativas que atendam as prescrições pelo princípio ativo do medicamento”.

    A Remume segue a lista da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), que define os medicamentos disponíveis no Sistema Único de Saúde e é elaborada pelo Ministério da Saúde.

    Mas essas opções são suficientes? Para o psiquiatra Alexandre Valverde, pós-graduado pela Universidade de Paris-1 Panthéon-Sorbonne, que trabalhou por anos no CAPS Itapeva, em São Paulo, e também com crianças em situação de vulnerabilidade no Projeto Quixote, a resposta é “não”.

    “Infelizmente (no SUS) não dispomos de toda a gama de medicações do mercado. Pode-se fazer muita coisa já com essas (seis) opções de antidepressivos, mas muitas vezes ao custo de efeitos colaterais e uma resposta insuficiente. A questão é que em bairros periféricos, faltam até esses medicamentos da listagem do SUS.”

    O psicólogo da UBS consultado pela reportagem concorda com Valverde e lembra que já viu faltarem em unidades do CAPS, na cidade de São Paulo, antipsicóticos, que são medicamentos usados em casos de esquizofrenia, e sem os quais o paciente pode ter surtos de alucinações.

    Segundo a Prefeitura de Santo André, os seis tipos de antidepressivos listados acima não estão em falta nos CAPS e nos Centros de Especialidades da cidade.

    Alexandre Valverde levanta, ainda, a questão da eficácia dos genéricos que são disponibilizados no SUS. “Alguns deles têm um efeito muito abaixo do esperado em relação à medicação de referência. Tínhamos de prescrever, por vezes, doses três a quatro vezes maiores que as habituais para conseguirmos a resposta terapêutica.”

    ‘Frescura’

    O tabu em cima das doenças psicológicas acontece em todas as classes sociais, mas na periferia percebe-se uma falta de conhecimento do assunto.

    “Existe um clichê na mente das pessoas que quem tem doença psicológica não é são, não tem equilíbrio. Por isso demorei tanto para assumir que estava doente” diz o rapper baiano Baco.

    “Isso é um sofrimento muito individualizado e muitas vezes estigmatizado pela falta de informação e de circulação sobre aquilo”, agrega o psicólogo da UBS.

    A visão da depressão como “frescura”, como algo ao qual o pobre não tem direito, foi muito citada pelos entrevistados ouvidos pela reportagem.

    “Na periferia, as pessoas estão na correria o tempo todo, buscando sobreviver, tendo que trabalhar muitas horas por dia, passar muitas horas no transporte público. Acaba que, às vezes, ela precisa escolher onde ela vai depositar a energia e o tempo dela, se é buscando tratamento para uma doença que é pouco falada, pouco explorada ou se é buscando uma sobrevivência ganhando um salário irrisório, mas que pelo menos garanta uma subsistência”, diz Gabriela Moura.

    Para Kelly, cujo pai também sofreu de depressão, uma pessoa pobre não poderia se dar ao luxo da doença.

    “Vi meu pai se matar todos os dias para sustentar nossa família, de segunda a segunda, saindo às quatro da manhã e chegando à noite. Sem folga, sem férias, sem nada. Meus vizinhos passando fome, muitos com vários filhos sem ter condições de criar, morando em barracos de madeira praticamente dentro do córrego, eu olhava pra eles e pensava: eles não têm depressão, eles não podem ficar doentes, senão morrem de fome. Não podem se dar ao luxo de não levantar da cama.”

    * O Centro de Valorização da Vida (CVV) dá apoio emocional e preventivo ao suicídio. Se você está em busca de ajuda, ligue para 188 (número gratuito) ou acesse www.cvv.org.br.

    Post Views: 7
    Participação. o Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Whatsapp Reddit Tumblr E-mail
    admin
    • Local na rede Internet

    Noticias Relacionadas

    Turista morre ao cair de brinquedo no Beach Park, na Grande Fortaleza

    13 de maio de 2023

    Cachorro 'corintiano' adotado após ser resgatado de córrego na Zona Norte de SP faz sucesso na internet

    13 de maio de 2023

    Recém-nascida encontrada com suspeitos de matar grávida para roubar bebê tem estado estável

    13 de maio de 2023

    Deixe uma resposta Cancelar resposta

    Natureza

    Turista morre ao cair de brinquedo no Beach Park, na Grande Fortaleza

    13 de maio de 2023

    Cachorro 'corintiano' adotado após ser resgatado de córrego na Zona Norte de SP faz sucesso na internet

    13 de maio de 2023

    Recém-nascida encontrada com suspeitos de matar grávida para roubar bebê tem estado estável

    13 de maio de 2023

    O estigma enfrentado nas periferias pelas pessoas com depressão: 'Pobre não pode se dar ao luxo de não sair da cama'

    13 de maio de 2023
    Encontre Nos
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    • Whatsapp
    • TikTok
    Mundo
    Educação

    5 citações sobre Tecnologia para usar na Redação do Enem

    De Bruna Zulata do R729 de maio de 20230

    Veja cinco citações sobre tecnologia que você pode usar como repertório sociocultural na Redação do…

    Inscrições do Enem 2023 iniciam em junho

    29 de maio de 2023

    Burger King foi condenado a pagar US$ 8 milhões por um acidente com cliente

    29 de maio de 2023

    O bilionário que investe milhões em tratamentos anti-envelhecimento agora troca sangue com o pai e o filho

    29 de maio de 2023
    Quem Somos
    Quem Somos

    A WEB TV NPFD é uma tv na internet com uma programação para público amplo, que traz segmento para todas as áreas.
    Temos nossa programação disponível no site webtvnpfd.com e app play store webtvnpfd e você pode assistir nossa programação no computador, celular, tablete, smatfone, a hora que você quiser e deseja.

    Em caso de duvidas fale conosco.

    Email :
    Jornalnpfd@gmail.com
    WhatsApp: (19) 9-9438-7474

    Ultimas Noticias

    5 citações sobre Tecnologia para usar na Redação do Enem

    29 de maio de 2023

    Inscrições do Enem 2023 iniciam em junho

    29 de maio de 2023

    Burger King foi condenado a pagar US$ 8 milhões por um acidente com cliente

    29 de maio de 2023

    O bilionário que investe milhões em tratamentos anti-envelhecimento agora troca sangue com o pai e o filho

    29 de maio de 2023

    Controle de pandemias: OMS estabelece rede global de vigilância de patógenos

    29 de maio de 2023
    Anuncie em Nosso Portal

    WhatsApp :(19) 9-9438-7474

    Celular :(19) 9-9438-7474

    Email: Jornalnpfd@gmail.com

     

    o Facebook Instagram
    • Home
    • Quem Somos
    Web TV NPFD copy} 2023 Todos direitos reservados

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.